tag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post9124562920401337878..comments2012-12-14T18:13:59.486+00:00Comments on MOOC - Bullying em contexto escolar: Módulo 2 - Atividade 3Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/08105681973712034147noreply@blogger.comBlogger47125tag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-14215728895379422972012-12-07T12:39:32.027+00:002012-12-07T12:39:32.027+00:00Olá Denise! Sim, foi para todos nós lé em casa, um...Olá Denise! Sim, foi para todos nós lé em casa, uma luta pra combater este problema. É que os meus filhos são gémeos, logo para resolver ainda foi mais complicado. Depois de falar com a funcionário, fui logo falar com a diretora de turma, perguntando se sabia o que se estava a passar, a qual me respondeu, que nada sabia do assunto, só estranhando que o aluno estava a baixar as notas, era aluno de 5 a tudo e que a algumas disciplinas já estava com notas inferiores. Então pedi para que falasse primeiro com a aluna e que parasse. A professora falou com a aluna, mas ela continuou, depois o meu marido foi falar com aluna fora da escola, a qual lhe disse que o meu filho é que era culpado, pois não lhe deixava copiar nos testes. Mas depois de o meu marido ter falado com ela, as coisas melhoraram. Atualmente a mesma aluna ainda é da mesma turma dos meus filhos, e nunca mais lhe bateu. Tenho perguntado a alguns alunos da turma se têm visto alguma coisa ou notado, e eles dizem que nunca mais viram nada. O que me revolta, é que a Diretora de turma na altura, nunca falou com o Professores do Conselho de Turma, no sentido de os alertar para o que se estava a passar. Tive que ser eu (ou melhor o meu marido) a resolver esta situação, falando diretamente com a aluna. É triste dizer isto, mas é verdade! O meu marido disse-lhe que se ela continuasse a bater ao meu filho, que a seguir era ele que lhe batia. Ela deve ter ficado "com medo", que nunca mais lhe tocou. Enfim são situações "chatas", que ninguém gosta de fazer. Pelo testemunho da Angelina, parece que o problema se resolveu da mesma maneira. :-(Anabela Triguinhohttps://www.blogger.com/profile/10906662876801971883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-15908635288887383472012-12-04T22:05:41.263+00:002012-12-04T22:05:41.263+00:00Apesar de um problema tão antigo, hoje a sua atual...Apesar de um problema tão antigo, hoje a sua atualidade é importante com a ajuda dos media e pela sociedadade atual.<br />As escolas terão de ser mais sensibilizadas para este problema, os bullies terão de ser travados e as vitimas ajudadas a enfrentar a situaçãoJocahttps://www.blogger.com/profile/16763461900208265849noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-18893805565792532112012-12-04T15:22:00.990+00:002012-12-04T15:22:00.990+00:00O que aqui foi relatado mostra a realidade de muit...O que aqui foi relatado mostra a realidade de muitas escolas, assim neste caso penso que a primeira coisa a fazer é sensibilizar a escola no seu todo, que o BULLIYNG existe e tem consequências por vezes muito graves.<br />A mãe deve continuar a pressionar a escola, para o que está a passar com a sua filha e se necessário pedir ajuda a outros organismos, até ser feito alguma coisa por esta criança.<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/03323257590395684321noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-32917463666938153262012-12-03T14:44:06.960+00:002012-12-03T14:44:06.960+00:00O envolvimento dos professores, funcionários pais ...O envolvimento dos professores, funcionários pais e alunos na discussão dos problemas é, na maioria das vezes, suficiente para uma tomada de consciência global sobre determinadas situações identificadas como bullying. Mas não basta envolver-se, num curto espaço de tempo ou espaço. Na minha opinião isso tende depois a ser considerado gradualmente como algo normal e já totalmente debatido, isto é, um assunto que foi mas já não é relevante face a outros problemas ou ocorrências na vida escolar. <br />Julgo que se a escola conseguir reunir um grupo de pessoas interessadas e através desse processo criar uma estratégia simples, criativa e pouco burocrática, para aplicar e reforçar periodicamente essa consciência coletiva, será um importante passo para detetar e eliminar focos de violência. Gostei muito das estratégias apresentadas na videoconferência de hoje. A partir destas e de outras ideias penso que é possível montar, com as necessárias adaptações a cada realidade escolar, uma boa estratégia de ação.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/08292314607240026741noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-70079936714285758052012-12-03T11:30:55.820+00:002012-12-03T11:30:55.820+00:00Obrigada Margarida pela sua intervenção.
Efetivame...Obrigada Margarida pela sua intervenção.<br />Efetivamente a escola é um espaço de socialização por excelência, nesse sentido também me questiono por vezes se não valorizamos em demasia as questões (mais tradicionais) do processo de ensino-aprendizagem, colocando para um segundo plano a criação de oportunidades e de espaços que possam fomentar (simultaneamente até) essa socialização, esse contacto tão precioso entre alunos e entre alunos e adultos.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/03151327364476677385noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-74873375326281253332012-12-03T11:26:58.507+00:002012-12-03T11:26:58.507+00:00A sua inscrição é válida, obrigada por se ter junt...A sua inscrição é válida, obrigada por se ter juntado a nós.<br />Ainda tem tempo para visualizar todos os conteúdos (que continuam expostos)e responder a alguns dos desafios colocados.<br />Bom trabalho<br />Sónia SeixasAnonymoushttps://www.blogger.com/profile/03151327364476677385noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-51901417298156589382012-12-02T19:18:45.902+00:002012-12-02T19:18:45.902+00:00Olá Anabela!
Conte mais um pouco de como vocês con...Olá Anabela!<br />Conte mais um pouco de como vocês conseguiram vencer esta situação. Acredito que seja válido para todos nós.Denise F.https://www.blogger.com/profile/12919404232112104707noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-79484568763297932242012-12-02T19:15:36.409+00:002012-12-02T19:15:36.409+00:00Olá Ivaldo!
É necessário também o envolvimento de...Olá Ivaldo!<br /><br />É necessário também o envolvimento de toda comunidade escolar e dos pais.Denise F.https://www.blogger.com/profile/12919404232112104707noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-43508670189556926472012-12-02T19:14:20.708+00:002012-12-02T19:14:20.708+00:00Realmente faz-se necessário o envolvimento de todo...Realmente faz-se necessário o envolvimento de todos. A escola precisa trabalhar com muito diálogos, dinâmicas, filmes, etc para discutir este assunto. Creio também da importância de palestras para os alunos, pais, funcionário e toda comunidade escolar. Quanto mais se falar sobre o assunto será melhor.<br /><br />Denise FariaDenise F.https://www.blogger.com/profile/12919404232112104707noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-43697083517065385782012-12-01T17:23:13.995+00:002012-12-01T17:23:13.995+00:00Concordo com Luís Fernandes quando este afirma que...Concordo com Luís Fernandes quando este afirma que “atualmente (…) nós adultos, “protegemos” cada vez mais as nossas crianças e jovens, não promovendo muitas vezes a sua autonomia”. Sem dúvida que nós, como pais e educadores, cada vez estamos mais sensibilizados com este problema e damos mais atenção aos pequenos sinais e a nossa reação imediata é a superproteção. Sou mãe de um rapaz de 10 que foi este ano para o 5º ano e quando ele me contou que tinha pago um sumo a um colega repetente que lhe pedira, porque este o tinha ajudado a recuperar um objeto (uma raquete de ténis de mesa) que lhe tinha sido tirado por outro aluno mais velho fiquei de imediato alerta a esta relação. De imediato me questionei: - Será que o seu novo colega poderia ser considerado como um companheiro adequado? Será que esta seria uma forma exploratória de ir extorquindo a um recém chegado à nova escola bens? Porque motivo o meu filho lhe tinha pago o sumo, se por agradecimento ou por receio de perder este novo colega que até o poderia ir incluindo neste novo mundo escolar? E várias outras questões se foram colocando na minha cabeça.<br />Dilema nº 1- Qual seria o 1º assunto a tratar? A questão do objeto ou a questão do sumo?<br />Decidi aguardar e ver se novamente ele mencionava nova situação de usurpação. Sem deixar de lhe mencionar que em caso algum deveria deixar passar em branco, pois isso seria um indício de que lhe poderiam continuar a fazê-lo. Nem que para isso se tivesse de recorrer dos adultos (funcionários e/ou professores / DT).<br />Dilema nº 2 – Como lidar com o assunto do sumo? <br />Optei por de uma forma subtil tentar conhecer melhor esta nova amizade. Inserindo o assunto do sumo explicando-lhe que na amizade nunca deveria haver cobranças, como tal cada menino teria um EE ou um tutor responsável pela sua alimentação e que não deveria voltar a fazê-lo.<br />Dilema nº 3 – Será que lhe dei espaço para tomar as suas decisões? Será que ao tentar ajudá-lo o impossibilitei de crescer?<br />Sim, eu antecipei-me à possibilidade de novas situações de não deixei que ele tivesse de aprender sozinho como lidar com estas novas situações. Mas o instinto imediato é superproteger aqueles de que gostamos. Viajando um pouco no passado não me recordo de ter com os meus pais este tipo de desabafo, mas sim de me “desenrascar” sozinha.<br />Felizmente este situação não se assemelha ao caso da Rafaela, mas o cerne do problema é sempre o mesmo: - Qual a forma mais adequada de intervenção da nossa parte?<br />Sem dúvida que é apostar na intervenção precoce! Na minha opinião e segundo o artigo de Neto, Aramis A. Lopes quanto maior e mais precoce for a sensibilização, menos serão os números de ocorrência. A mensagem que deve passar nas escolas é que estamos disponíveis para tratar este problema, ajudando todos os envolvidos, não só as “vítimas”, como os “agressores” e os “observadores”. Sim porque os “agressores” precisam de tanto apoio como as vítimas, pois tb eles são vítimas de graves problemas familiares, sociais ou mesmo económicos. Quanto aos “agressores”, o caminho não poderá ser apenas a de aplicação de medidas corretivas que impliquem punição, como castigos ou suspensões. Muito trabalho há a fazer com os “observadores”, no sentido dos consciencializar do seu papel cívico interventivo na vida em sociedade. <br />No caso concreto da escola da Rafaela, nem sempre, nem todos os intervenientes no processo educativo têm agido da fora mais adequada. Eu aconselharia a EE da aluna a procurar ajuda de instituições exteriores como os centros de saúde, conselhos tutelares ou redes de apoio social. Promovendo-se um trabalho de parceria e de formação nesta área.<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/02049332529651447127noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-58460653927037746592012-12-01T16:33:13.983+00:002012-12-01T16:33:13.983+00:00Na minha opinião, é imperativo que a comunidade es...Na minha opinião, é imperativo que a comunidade escolar, especificamente os <br />• Funcionários e docentes promovam com os alunos uma educação de sentimentos e o respetivo manuseamento deles. Compete aos mesmos, enquanto agentes de educação, promover relações de respeito e de confiança com os alunos, para que estes sintam que podem contar com eles, nomeadamente desabafar os seus problemas, pedir auxílio, apoio e atenção na sua vivência em contexto escolar e até mesmo fora dele;<br />• Docentes trabalhem em sala de aula o conceito de bullying em todas as suas vertentes. Entre outras estratégias podem ser desenvolvidas atividades de debates sobre casos-tipo, projeção de filmes ilustrativos e respetivos comentários (na página do facebook do MOOC estão lá alguns exemplares com muito para ser explorado), realização de inquéritos anónimos de forma a poderem ser identificados os casos que possam existir, técnicas de dramatização (tb referido no artigo de Neto, Aramis A. Lopes), leitura de obras (tal como eu já referira anteriormente o caso específico da obra Cartas de Beatriz de Maria teresa Gonzalez). Destacando o papel do educador, professor titular de turma ou diretor de turma, de acordo com o ciclo de ensino, este deverá fomentar um contacto regular dos EE (familiares ou tutores) com a comunidade educativa, promovendo maior envolvimento destes com as atividades curriculares e extra curriculares, programas, projetos da escola e, particularmente, na resolução dos casos que vão surgindo. Outro fator muito importante é a responsabilização dos mesmos no desempenho das suas funções, acionando todos os meios possíveis sempre que estes negligenciarem as suas funções (existem diretivas legais que devem ser aplicadas nestes casos).<br />• Direções das escolas e dos gabinetes de SPO um acompanhamento imediato e continuado dos casos identificados e encaminhamento para clínicas-escolas ou consultórios psicológicos. Esse acompanhamento deve abarcar não só os alunos “vítimas”, como tb os “agressores”, os “agressores-vítimas”, as “testemunhas”, os “defensores” e os “seguidores” (conforme artigo de Carolina Lisboa, Luiza de Lima Braga e Guilherme Ebert). Compete ainda às direções das escola estabelecer parcerias com outras instituições como centros de saúde, conselhos titulares e redes de apoio social. Seguir programas que enfatizam capacidades sociais e a aquisição de competências.<br />• Em suma, devem contribuir por desenvolver em todos os alunos o gosto pela escola, uma vez que todos os estudos feitos apontam como causador de situações de agressividade a não integração plena do aluno na escola. Qualquer estrutura precisa de bons alicerces e, neste caso, o gosto pela escola será a primeira base de trabalho neste combate ao bullying.<br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/02049332529651447127noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-78265279858113977502012-12-01T01:58:41.869+00:002012-12-01T01:58:41.869+00:00A sensibilização entre educadores é um caminho par...A sensibilização entre educadores é um caminho para acabar com a pratica do bulling nas escolas.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/00739367288511024179noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-38371072573000558482012-11-30T23:41:59.958+00:002012-11-30T23:41:59.958+00:00boa noite, acabei de me inscrever. Gostaria de ser...boa noite, acabei de me inscrever. Gostaria de ser informado sobre como começar as atividades... e se ainda é válida a inscrição. Obrigada.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/07270837322589405210noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-86259770751358187142012-11-30T22:13:11.188+00:002012-11-30T22:13:11.188+00:00Penso que o conflito faz parte do crescimento desd...Penso que o conflito faz parte do crescimento desde que seja resolvido de forma saudável entre ambas as partes. Para mim, enquanto mãe, é evidente que sempre foi uma grande angústia saber que os meus filhos estavam em situações que lhes causam sofrimento, penso que é algo comum a qualquer mãe que ama os seus filhos. No entanto, também compreendo que o sofrimento faz parte da vida e do nosso processo de crescimento, por isso sempre tentei/tento estar atenta (apesar dos meus filhos já serem adultos) mas continuo sempre a conversar com eles, a saber como corre o seu dia-a-dia, a dar sugestões de como podem resolver situações que os incomodam e a dar-lhes apoio, sempre que precisam. penso que a nossa função como pais é ensinar os nossos filhos a andar e vê-los a andar sozinhos e quando os nossos filhos caem, estarmos lá para os apoiarmos, se eles precisarem.Angelinahttps://www.blogger.com/profile/00260542004256416313noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-1143803231583874682012-11-30T22:11:17.807+00:002012-11-30T22:11:17.807+00:00Este comentário foi removido pelo autor.Angelinahttps://www.blogger.com/profile/00260542004256416313noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-13858819263951585682012-11-30T21:14:32.138+00:002012-11-30T21:14:32.138+00:00Acho que esta questão colocada pela mãe é um dos n...Acho que esta questão colocada pela mãe é um dos nossos maiores dilemas enquanto docentes e pais. Na minha perspetiva, as escolas deviam ter um gabinete de apoio à família e ao aluno que tentasse mediar estas situações e ajudar os alunos e as famílias. O ME devia de ter mecanismos para que estas situações nem sequer atingissem proporções que chegam a atingir mas como estas estratégias implicam investir dinheiro... No entanto, é preciso uma maior sensibilização, sobretudo das famílias dos agressores e uma consciencialização de que os comportamentos dos seus educandos não são toleráveis. Relativamente às vítimas, as famílias que educam num ambiente familiar saudável, com bons valores devem continuar a fazê-lo mas têm que ter em conta que a escola funciona como um microcosmo da sociedade e que visa a inclusão dos alunos na sociedade, por isso, os alunos devem desenvolver autonomia para lidar com os problemas e superar estas situações.Angelinahttps://www.blogger.com/profile/00260542004256416313noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-66450889229242109342012-11-30T21:04:50.245+00:002012-11-30T21:04:50.245+00:00Olá Anabela! Também tive um problema semelhante co...Olá Anabela! Também tive um problema semelhante com o meu filho, também no 5º ano. O meu chegava a ser "gozado" por ser filha de uma professora que estava na mesma escola que ele e os colegas. Se ele tirava boas notas, não admirava porque era filho de uma professora. Se não tirava, era porque devia ser muito burro porque até era filho de uma professora...entre outras coisas. Também falei com o DT, que fez o melhor que podia, com a Direção que desvalorizou a situação até que um dia tomei medidas mais drásticas. Identifiquei o lider e abordei-o fora da escola como EE. Tive uma conversa muito séria e a situação resolveu-se. Até passou a cumprimentar-me dentro e fora da escola.Angelinahttps://www.blogger.com/profile/00260542004256416313noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-57131808965740336862012-11-30T20:56:26.652+00:002012-11-30T20:56:26.652+00:00Relativamente à forma de lidar com as situações de...Relativamente à forma de lidar com as situações de Bullying, na minha opinião, como disse a colega Maria Rocha, o contato com o Diretor de Turma é primordial. Depois, o papel da Direção da Escola e dos assistentes operacionais também é fulcral. As situações em que um criança se sente mal, agredida e humilhada, não podem ser entendidas como meras brincadeiras e, por isso, menosprezadas... Faltam ações de sensabilização e uma valorização destas situações a nível de ME, por forma a que este tipo de situações seja mesmo penalizada. Infelizmente, as famílias de alunos agressores só sentem que devem fazer algo se forem penalizadas. Por isso, é necessário uma maior sensibilização para que o bullying seja reconhecido como um comportamento inaceitável e que deve ser fortemente punido. Claro que cada caso é um caso e de acordo com cada um devem ser implementadas estratégias que podem ser de mera sensibilização para alteração de comportamentos a uma punição mais grave.Angelinahttps://www.blogger.com/profile/00260542004256416313noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-10780369351002150622012-11-30T17:49:57.653+00:002012-11-30T17:49:57.653+00:00Relativamente à questão colocada pela Professora S...Relativamente à questão colocada pela Professora Sónia Seixas na vídeo conferência de 30 de novembro, acerca do papel ou função da escola, oferece-me dizer que a escola, enquanto espaço de socialização por excelência, deve acionar mecanismos que motivem e apoiem os pais, sensibilizando-os para o papel fulcral que eles próprios e os jovens desempenham no combate e prevenção do bullying e do cyberbullying.<br /><br />Como não sei onde devo colocar este comentário relativo à video conferência de hoje, coloco-o neste espaço de debate, por me perecer ser o mais adequado para o efeito.Margarida C. Lemoshttps://www.blogger.com/profile/07279587787195159170noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-32634653525688554022012-11-30T17:22:31.647+00:002012-11-30T17:22:31.647+00:001- Cada vez mais se ouve falar em bullying mas ser...1- Cada vez mais se ouve falar em bullying mas será que este fenómeno está realmente a crescer nas nossas escolas ou apenas existe mais informação e visibilidade? <br /><br />Relativamente a esta questão levantada pelo Luís gostaria de referir que também partilho da mesma opinião no que respeita à visibilidade dada pelos meios de comunicação às situações de bullying. Certo é que, hoje em dia, a informação é difundida de forma mais eficaz, o que proporciona, a um tempo um acesso mais rápido a essa mesma informação, a outro, um conhecimento mais estreito da realidade, sem contudo esquecermos que o atual contexto sócioeconómico condiciona o comportamento humano, podendo conduzir à agressividade física e /ou psicológica. <br />No que respeita o grau de incidência do fenómeno bullying, parece-me importante referir que hoje presenciamos a ocorrência de situações de bullying nos diferentes níveis de ensino, desde o ensino pré-escolar, ao ensino básico, quer como reação a uma atitude agressiva, quer como uma intenção expressa de “provocar dano”no outro. Resta saber ser se a escola e os seus agentes educativos estão preparados, quer para diagnosticar, quer para sinalizar estes casos, quer para atuar de forma concertada.<br /><br />2- Atualmente, é unânime afirmar que, nós adultos, “protegemos” cada vez mais as nossas crianças e jovens, não promovendo muitas vezes a sua autonomia. Não será que estes factos são determinantes para que, nos nossos dias, os mais jovens estejam menos preparados para lidar com situações de bullying? <br /><br />Para esta questão particular eu diria que a preocupação dos pais em possibilitar um futuro risonho aos seus filhos, sem contudo lhes proporcionar a tomada de decisão consciente e a escolha refletida, pode prejudicar a sua autonomia e castrar a capacidade de decisão destes. <br />Saber dizer ”Não” é, sem dúvida, educar e não apenas frustrar as crianças e os jovens adolescentes. A superproteção pode ter repercussões inesperadas na vida das crianças e dos jovens, pelo que o acompanhamento estreito dos pais é fundamental, embora deva sempre ser feito pela via da responsabilização dos atos e pela tomada de consciência das atitudes tomadas.<br /><br />No caso concreto das pequenas e frágeis Rafaelas deste país, as direções das escolas devem agir em sintonia com o corpo docente, com os assistentes operacionais, com pais e encarregados de educação,no sentido de diagnosticar,de sinalizar e de homogeneizar a atuação.Margarida C. Lemoshttps://www.blogger.com/profile/07279587787195159170noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-24840697401883366252012-11-30T16:27:17.784+00:002012-11-30T16:27:17.784+00:00Olá. Tenho acompanhado com atenção os diversos com...Olá. Tenho acompanhado com atenção os diversos comentários. Cada vez mais, chego à conclusão de que a escola não se pode pôr à margem de situações como estas que é o bulliyng (de extrema gravidade). Tem em primeiro lugar, que perceber que estas situações acontecem, infelizmente com maior frequência do que aquela que se pensa. Por outro lado, sem pretender que a escola se substitua à família, não podemos ignorar o facto de que os alunos passam uma grande parte do seu tempo na escola! <br />Uma das medidas que deveriam ser implementadas passariam pela formação de um gabinete, constituído por técnicos especializados nesta matéria, para sinalizar e acompanhar convenientemente este tipo de comportamentos. Ignorar, decididamente não é a solução. <br />Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/10392594768568915096noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-38437096486366775422012-11-30T15:37:22.372+00:002012-11-30T15:37:22.372+00:00Como sabemos no atual panorama da escola pública o...Como sabemos no atual panorama da escola pública o número de assistentes operacionais e professores é cada vez mais reduzido e, como tal, é impossível que possam tomar conhecimento destas situações. Penso que compete aos pais mais uma vez um papel determinante. São eles que têm como função educar os filhos, acompanhá-los no seu progresso e estarem sempre atentos aos sinais que estes vão transmitindo. Logo que os pais detetem situações graves como a descrita devem comunicar ao diretor de turma e este deverá ouvir as partes envolvidas. Mediante a gravidade da situação descrita compete à direção tomar medidas, que podem passar por medidas corretivas ou sancionatórias, a mudança de turma ou a intervenção da comissão de proteção de menores. Se todas estas medidas não resolverem o problema terão que ser mais uma vez os pais a agir, mudando de escola. Estas soluções poderão resolver uma situação específica mas a escola deverá atuar na prevenção, criando ações de sensibilização junto dos alunos, professores e assistentes operacionais, desenvolvendo um gabinete de apoio ao aluno, espaço de partilha, informação e açãoDulce Guerrahttps://www.blogger.com/profile/01206380446000176665noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-85580700448692682682012-11-30T12:10:27.841+00:002012-11-30T12:10:27.841+00:00Eu tenho um exemplo em casa. Um dos meus filhos fo...Eu tenho um exemplo em casa. Um dos meus filhos foi vítima de Bullying na escola, já foi no 5ºano, atualmente já está no 9ºano. E falo por mim, comecei a achar estranho a algumas atitudes que ele tinha, mas quando o abordava ele não falava no assunto, dizia sempre que estava tudo bem, porque a outra menina que lhe batia ameaçava-o para ele não falar. Chegou a chegar em casa com as calças rotas nos joelhos, porque o empurravam pelas escadas na escola. Até que uma funcionária me chamou e disse se eu sabia o que se estava a passar. Foi um choque para mim, pois nunca tinha passado por uma situação destas, então fui lendo na NET e pedindo ajuda a Psicólogos e consegui resolver o problema, mas foi muito complicado. Anabela Triguinhohttps://www.blogger.com/profile/10906662876801971883noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-23635644262523752182012-11-29T22:45:59.728+00:002012-11-29T22:45:59.728+00:00Boa noite,
Como mãe e, principalmente como cidadã,...Boa noite,<br />Como mãe e, principalmente como cidadã, não posso deixar de ficar indignada e preocupada pela continuação desta e doutras situações similares e sobretudo pelo constante surgimento de novas agressões em contexto escolar. Não restam dúvidas que é necessário proteger o agredido!E esta atitude é prioritária! Mas... e o agressor? Não necessitará ele também de estratégias que potenciem a adaptabilidade ao meio escolar, que otimizem a sua autoestima e que desenvolvam a sua consciência social? <br />Do meu trabalho docente (Educação Especial), relembrei, ao ler este caso, uma situação dum aluno do 4º ano que tinha comportamentos muito agressivos e lidava bastante mal com o insucesso escolar e com a frustração. Em articulação constante com a professora, a psicóloga e os avós (encarregados de educação,desenvolvi imensas práticas para diminuir estas suas atitudes desajustadas, mas a que mais 'frutos' deu foi um trabalho de sensibilização ao combate do bullying, no qual ele foi responsável pela legendagem das figuras dos powerpoints e pela apresentação do trabalho definitivo a todos os alunos da escola do 1º CEB. Sem perceber, o aluno interiorizou conceitos cívicos. Mas, há ainda muito a fazer... Sei que não há receitas milagrosas e que cada caso é singular mas é preciso experimentar todas as ideias, todas as estratégias pois o bullying só diminuirá quando os valores de cidadania e o bem-estar pessoal e social emergirem nos agressores.Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/00516373166062987336noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9101995308349768678.post-68324160266475847342012-11-29T10:07:14.900+00:002012-11-29T10:07:14.900+00:00Bom dia,
Creio que numa situação deste tipo há um...Bom dia,<br /><br />Creio que numa situação deste tipo há uma série de medidas a serem levadas em linha de conta, nomeadamente:<br />- Sessões de sensibilização para a comunidade educativa no âmbito da análise de casos concretos (mas salvaguardando a identidade da vítima e demais circunstâncias);<br />- Ações de formação para o pessoal não docente para melhor identificar e solucionar situações de bulolying no recreio;<br />- Aplicação de medidas dissuasoras a nivel disciplinar constantes no Estatuto do Aluno;<br />- Ações de formação para o pessoal docente saber lidar com a parte psicológica do bullying na relação com as vítimas;<br />- Maior responsabilização dos Enc.Ed. dos agressores podendo chegar a sansões penais para os mesmos.Geógrafohttps://www.blogger.com/profile/02935342422091798916noreply@blogger.com